quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Joseph Clever - O imorrivel!!



Não sei se conhecem este grupo de humor e principalmente este video... Vale a pena!

Daria um belo mote para nossas aulas de sociologia!!

Clique no link abaixo e divirta-se

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Esse é o cara!

Para quem não conhece, Calvin & Haroldo é uma tirinha das mais divertidas! Sempre com uma otica simples de uma criança de 7 anos, mas recheada de sabedoria!

(Clique no desenho para ampliar)

Historia da Filosofia

Abaixo texto extraido do wikipedia, as palavras em azul sublinhadas são links ativos que direciona para outros artigos relacionados ou definições do conceito.


História da filosofia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A história da filosofia é um ramo da história e da filosofia. Ela é uma disciplina filosófica à parte, e ocupa bastante espaço no ensino secundário e universitário de filosofia no Brasil.Enquanto ramo da história, ela se ocupa de documentar e preservar os debates filosóficos, e se distingue da história das idéias. Enquanto ramo da filosofia, ela se ocupa em discutir filosoficamente, com os conceitos atuais da filosofia, e tendo em vista o problema do anacronismo, os conceitos filosóficos do passado.
A História da Filosofia é a disciplina que se encarrega de estudar o pensamento filosófico em seu desenvolvimento diacrônico, ou seja, a sucessão temporal das idéias filosóficas e de suas relações. Ela é uma parte da ciência positiva da História, exigindo o mesmo rigor nos métodos, a fim de reconstituir a seqüência da Filosofia. Como as idéias influenciam os acontecimentos e vice-versa, é comum que a História da Filosofia precise recorrer a conhecimentos da História Geral, para esclarecer seus conteúdos, assim como é costumeiro que esta recorra àquela, para contribuir na explicação dos determinantes de certos fatos. Dentro da História da Filosofia, é possível fazer delimitações materiais e formais. No primeiro caso, assim como a História da Filosofia é subdivisão da História, pode haver a História da Lógica, do Empirismo ou do Aristotelismo. No segundo caso, o das delimitações formais, a divisão que se faz diz respeito ao tempo, caso em que se equipara à organização empreendida pela História Geral. Assim, costuma-se estudar a História da Filosofia com a seguinte disposição: Filosofia Antiga, Filosofia Medieval, Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea.

Finalidade
A história da filosofia rastreia as várias teorias que buscaram ou buscam algum tipo de compreensão, conhecimento ou sabedoria sobre questões fundamentais, como por exemplo a realidade, o conhecimento, o significado, o valor, o ser e a verdade. O fazer filosófico, como toda construção do conhecimento, requer acúmulo das contribuições dos pensadores do passado. Sempre que um pensador se debruça seriamente sobre uma questão filosófica, está, mais ou menos conscientemente, rendendo tributo a seus antecessores, seja para contrapor-se a eles, seja para ratificar suas idéias, esclarecê-las e melhorá-las.

Filosofia ocidental
A filosofia ocidental tem uma longa história. Ela costuma ser dividida em quatro grandes eras:
Filosofia antiga - Estuda-se, em Filosofia Antiga, o surgimento da Filosofia e seu desenvolvimento pelos gregos, especialmente, e pelos romanos. Em geral, ela é repartida, tomando-se Sócrates como referência. Assim, há o período pré-socrático e o pós-socrático. Corresponde ao período compreendido entre os séculos VI e V a.C. Suas figuras de destaque são Platão e Aristóteles, além de outros de quem se sabe menos, como Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, Parmênides, Empédocles e Demócrito. A transição entre esta etapa e a Filosofia Medieval não é muito nítida. Ela se dá quando o cristianismo ganha status e recorre ao pensamento grego, para dar fundamento teórico a suas teses. Em termos cronológicos, esse período coincide aproximadamente com a queda de Roma, no século V.
Filosofia medieval - A Filosofia Medieval se estende até aproximadamente o século XV, quando ocorre o que se chama Renascença. Ela está principalmente subordinada à Igreja Católica, e seus representantes capitais são Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. É quase totalmente uma filosofia escolástica. Há ainda alguns filósofos de origem árabe ou judaica, mas não fazem parte da tradição filosófica ocidental, embora seus trabalhos tenham sido fundamentais para que o pensamento antigo atingisse nossos dias.
Filosofia moderna - O período que compreende a Filosofia Moderna vai do final da Idade Média até fins do século XIX. Há propostas de que seja dividido em Filosofia da Renascença e Filosofia Moderna. A primeira é marcada pela descoberta de obras desconhecidas de Platão e Aristóteles, além de outras obras do mundo grego, sendo seus principais pensadores Maquiavel, Montaigne, Erasmo, Morus, Giordano Bruno etc. Na segunda, predomina “a idéia de conquista científica e técnica de toda a realidade, a partir da explicação mecânica e matemática do Universo e da invenção das máquinas”, nas palavras de Marilena Chaui, e seus representantes mais destacáveis foram Galileu, Bacon, Descartes, Pascal, Hobbes, Espinosa, Leibniz, Locke, Berkeley, Newton, Hume e Kant.
Filosofia contemporânea - Estendendo-se de meados do século XIX até nossos dias, é o período mais complexo de definir, afinal está em construção, e não temos o distanciamento afetivo e cronológico para nos ajudar a entendê-lo.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_filosofia"

Neurofisiologia- Ilustração Ossos da Cabeça


terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Conceito e Sugestao para funcionamento deste espaço (blog)

Prezada Lisbeth,
A criação deste blog surge como uma contribuição para uma melhor comunicação entre professores e estudantes deste curso.
Utilizando a ferramenta blog no endereço http://psifaa.blogspot.com , poderemos de forma ágil e participativa transmitir comunicados, referencias, noticias e outros assuntos relacionadas às atividades cotidianas da nossa vida academica.
De forma simples e sem necesssidade de conhecimentos profundos em informatica o blog pode difundir noticias, criar um espaço para uma comunidade onde os visitantes poderao comentar os asuntos publicados ou se tornarem tambem contribuidores de conteudo. Arrisco dizer que é tão simples quanto enviar um email.
Alguns critérios de participação poderão ser implementados bem como filtros. Estes critérios possibilitarão aos responsaveis, mediar e gerir o conteudo bem como a preservação do objetivo deste espaço.
Como idealizador do espaço, desde já, delego minha responsabilidade a Coordenação do Curso de Psicologia o destino dele. (toma que filho é teu!).
Poderei pessoalmente demonstrar de forma rápida o funcionamento do blog para:
- Acesso
- Habilitação dos moderadores e participantes
- Postagens e comentarios
Lembro que a ferramenta blogspot é um software livre, sem custo e muito utilizado nas mais diversas atividades e aplicações.
Grato pelo acolhimento na nossa primeira aula e coloco-me a sua disposição pelo crescimento do nosso curso.
Um forte abraço,
Marcio Ramalho
P.S.: Veja abaixo alguns posts como exemplo de uso.

Psicologia - Relação de Livros (1o Semestre)

Relacionamos abaixo livros que serão utilizados como referencia e consulta para o primeiro semestre:

- Psicologias, Ana Bock; Ed. Imago
- Quando Nietzsche Chorou, Irvin D. Yalom; Ed. Ediouro

Aula Inaugural


Será realizado nesta quinta-feira às 19:30h no anfiteatro da Faculdade, a aula inaugural do nosso curso.
Em vista de preservar o princípio democrático e participativo do corpo docente, nossa coordenadora Lisbeth informa que os alunos e professores do curso de farmacia serão bem recebidos neste evento.

Simbolo da Psicologia - Origem e Historico


O símbolo adotado pela Psicologia corresponde a vigésima terceira letra do alfabeto grego, cujo significado é PSI. A este prefixo “PSI” adicionou-se o sufixo “QUE” formando a palavra “PSIQUE”, que em outras palavras significa: estudo da alma.
Inicialmente a Psicologia surgiu voltada para o estudo da alma. Mas com a influência do positivismo no contexto mundial, a Psicologia só poderia ser considerada ciência natural, caso possuísse um objeto de estudo que não fosse metafísico (imperceptível aos sentidos humanos) e que estivesse contido nas dimensões temporais e espaciais. Assim, a “alma” não poderia mais ser o objeto de estudo da Psicologia que aspirava tornar-se ciência. A “alma” não podia ser observada e nem mensurada portanto, não atendia aos requisitos científicos estabelecidos pela corrente positivista.
O Behaviorismo Metodológico, veio para resolver este impasse e finalmente elevar a Psicologia ao status de ciência. Watson propôs que o objeto de estudo da Psicologia não deveria ser a alma, mas sim todo comportamento observável.
Hoje, o símbolo “PSI” representa o tripé que sustenta a ciência do comportamento em suas três vertentes: A corrente comportamentalista, a corrente psicanalítica e a corrente humanista.Significado e origem do Símbolo da psicologia
Estudar psicologia sem entender o significado profundo do seu símbolo representativo significa perder um elemento essencial para sua compreensão. Inicialmente, é importante lembrar que além de ser o símbolo é também uma das letras do alfabeto grego, correspondente ao fonema "psi" e ao número 17. Embora este seja o começo da explicação sobre seu significado, não podemos esquecer que a letra "psi" tem toda uma historia e está associada a realidades muitos profundas, expressadas a través da mitologia. A letra "psi" é o principal símbolo representativo de Deus Possêidon (ou Netuno em Latin).
Possêidon significa "senhor das águas", é o Deus das águas, mas principalmente, das águas subterrâneas e submarinas. De acordo com a Mitologia, após a vitoria dos Deuses sobre os Titãs, o universo, foi dividido em três reinos, um para cada irmão: Possêidon obteve o domínio do mar. Zeus, a maior autoridade do Olimpo, ganhou domínio sobre o céu e a terra e Hades sobre os infernos e o mundo subterrâneo e vulcânico. Possêidon nem sempre foi muito dócil à superioridade e autoridade de seu irmão Zeus. Possêidon percorria as ondas sobre uma carruagem tirada por seres monstruosos, meio cavalo meio serpente ou por cavalos. Seu cortejo era formado por peixes e delfins e criaturas marinhas de todas as espécies. Eram jogados touros vivos no mar como sacrifício ao Deus. Possêidon Reina em seu império líquido, a maneira de um "Zeus marinho", tendo por cetro e arma o tridente , que dizem ser tão terrível quanto o raio. Uma concepção mais antiga de Possêidon é o de "sacudidor da terra", o que corresponde a uma ação de baixo para cima, isto é, uma atividade exercida do seio da terra por uma divindade subterrânea. Quando a terra treme devido á força de Possêidon, tudo que está apoiado sobre a terra é destruído. O tridente era usado por Possêidon como arma de guerra: quando ele o enfiava no coração do seu adversário ganhava poder sobre sua alma. Para demonstrar sua força, Possêidon golpeava a terra com seu tridente e fazia brotar um mar, ou, segundo outras versões, um cavalo. Em sua cólera, Possêidon usava seu tridente para inundar ou secar terras. As três pontas do Tridente representam as três pulsões: Sexualidade, Autoconservação e Espiritualidade (Auto-realização) e, fonte de todos os desejos facilmente exaltados e da natureza imanente. A Sexualidade e a Autoconservação são forças indispensáveis para a vida, mas que também representam o perigo da perversão e a fraqueza essencial que pode possuir o homem. Sobre o conceito de espiritualidade como pulsão, Leonardo Boff em seu livro "A Águia e a Galinha" menciona textualmente o seguinte: "A vida espiritual possui em nós o estatuto de uma energia originária. De um instinto com a mesma cidadania que o instinto sexual, o instinto de saber, o instinto de poder, o instinto de violar os tabus e o instinto de transcender". Note-se, não se trata de um instinto qualquer, um entre tantos. Mas de um instinto fundamental, articulador de todos os demais.
A Pulsão da Espiritualidade também pode ser comparada ao "Impulso para a auto-realização" defendido por Carl Rogers e os existencialistas e também a "necessidade de evolução" defendida por algumas teorias religiosas. Ainda de acordo com conceito das 3 pontas do Tridente, da tríade de forças, como não lembrar da divisão Freudiana do sistema psíquico em: Inconsciente, Pré-consciente e Consciente (1ª tópica - Até 1914) e em: Ego, Id e Superego (2ª Tópica - Após 1914)?
A partir do mencionado, podemos concluir que o símbolo da psicologia é essencialmente o símbolo das forças do mundo inconsciente, que podem levar-nos à loucura e a morte ou até os estados mais perfeitos do equilíbrio psíquico