sexta-feira, 30 de março de 2007

Cem Anos de Solidão - O surreal em letras





Cem Anos de Solidão, best-seller do escritor colombiano Gabriel Garcia Marques que esta completando 40 anos neste mes e continua levando o leitor à viagens inimagináveis em suas páginas.

O escritor certa vez contou que não tinha a menor idéia de como seria o livro quando começou a escrevê-lo:
- Aí, um dia, me sentei diante da máquina de escrever e comecei: “Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou a conhecer o gelo”. Eu não tinha a menor idéia do significado e nem da origem dessa frase, nem para onde eu deveria me conduzir. O que sei é que não deixei de escrever um único dia durante 18 meses, até que terminei o livro.

Fatos curiosos relacionados ao livro:

- Se todos os leitores desta obra-prima formassem uma comunidade, seria um dos 20 países mais populosos do mundo.

- Um dia, em uma aula remota na universidade de direito de Yale, um professor percebeu que um dos alunos não ouvia uma palavra sequer, tão entretido estava com a leitura de um livro. “o que é isso que parece mais interessante do que eu estou dizendo?” então o estudante Bill Clinton, mostrou-lhe a capa de “Cem Anos de Solidão” e respondeu: “ É o melhor romance já escrito, em qualquer idioma, desde a morte de William Faulkner”. Este episodio foi contado pelo próprio ex-presidente dos EUA em Cartagena, Colômbia na festa de 40º. Aniversario da primeira edição deste nobel da literatura.




Fonte pesquisa: Jornal O Globo, Segundo Caderno - Jornalista Jose Meirelles Passos
Fotos: flicr.com

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